Archives

  • 2018-07
  • 2018-10
  • 2018-11
  • 2019-04
  • 2019-05
  • 2019-06
  • 2019-07
  • 2019-08
  • 2019-09
  • 2019-10
  • 2019-11
  • 2019-12
  • 2020-01
  • 2020-02
  • 2020-03
  • 2020-04
  • 2020-05
  • 2020-06
  • 2020-07
  • 2020-08
  • 2020-09
  • 2020-10
  • 2020-11
  • 2020-12
  • 2021-01
  • 2021-02
  • 2021-03
  • 2021-04
  • 2021-05
  • 2021-06
  • 2021-07
  • 2021-08
  • 2021-09
  • 2021-10
  • 2021-11
  • 2021-12
  • 2022-01
  • 2022-02
  • 2022-03
  • 2022-04
  • 2022-05
  • 2022-06
  • 2022-07
  • 2022-08
  • 2022-09
  • 2022-10
  • 2022-11
  • 2022-12
  • 2023-01
  • 2023-02
  • 2023-03
  • 2023-04
  • 2023-05
  • 2023-06
  • 2023-07
  • 2023-08
  • 2023-09
  • 2023-10
  • 2023-11
  • 2023-12
  • 2024-01
  • 2024-02
  • 2024-03
  • jnk inhibitors Por otra parte en junio de se

    2019-04-29

    Por otra parte, en junio de 1962 se celebraría en la ciudad alemana de Múnich el IV Congreso del Movimiento Europeo, más conocido por el apelativo peyorativo que le otorgó la prensa falangista como: el contubernio de Múnich. En la capital bávara se reunieron más de un centenar de representantes de todas las tendencias políticas de la oposición al régimen, tanto del interior como del exilio. Por primera vez, pudieron verse juntos grupos de la derecha liberal y democrática con socialdemócratas y nacionalistas vascos y catalanes. Solamente el partido comunista quedaría ausente. Aunque esta reunión tampoco logró coordinar los esfuerzos por derribar al régimen, sí marcó un punto de inflexión pues representó el fin de la dialéctica del odio establecido desde la Guerra Civil, se escenificó la reconciliación nacional y se marcó el camino hacia la transición que comenzaría en 1976. El me/59 era consciente de que estos acontecimientos habían generado un cambio de escenario que había dado al traste con todas sus planificaciones. En un informe de la Junta Directiva de principios de 1963 se reconocía el fracaso de sus objetivos con las siguientes palabras: Las nuevas líneas por las que transitaba la oposición política interior no eran favorables jnk inhibitors las estrategias marcadas por el me/59. A pesar de que trataron de mantener sus actividades durante algunos meses más, pronto llegaron a la conclusión de que nadie les necesitaba y acabaron por to-mar conciencia de que no tenía sentido continuar. No se llegó a realizar ningún acto público o asamblea de disolución, simplemente el me/59 fue muriendo poco a poco, limitando sus actuaciones hasta abandonarlas por completo. El dinero que quedaba en caja fue entregado a Octavio Arbeloa para que fuera empleado en las movilizaciones que estaban realizando grupos de anarquistas en el interior. Este fue el acto final que puso fin a las actividades de este grupo. Pese a la gran ilusión desatada y el fuerte impulso de sus orígenes, el Movimiento Español 1959 terminaría siendo, tan sólo, el último resplandor de la actuación política del exilio en la oposición antifranquista. A partir de ese momento el exilio republicano no sería ya más que un agente residual, casi anecdótico, en el complejo proceso político de la transición a la democracia en España.
    Ogolpe militar do dia 11 de setembro de 1973, no Chile, destituiu do poder o então presidente Salvador Allende, eleito em 1970 pela Unidad Popular (up), coalizão política composta por partidos de esquerda que propunham a “via chilena para o socialismo”. De acordo com Priscila Carlos Brandão Antunes, o poder executivo, paulatinamente, concentrou-se em Augusto Pinochet, a ponto deste, até o final do regime militar, personificar um dos governos mais autoritários da América Latina nesse contexto. Assim como Priscila Antunes, Fabiana de Souza Fredrigo e Pablo Policzer indicam o gradativo aumento do controle estatal sobre a Slow component população chilena por meio, inicialmente, do fechamento do Congresso Nacional; de decretos-leis que aumentaram o poder político do executivo, proibindo todas as atividades políticas e sancionando a ilegalidade dos partidos; e da criação da Dirección de Inteligencia Nacional (dIna) que, em nome da segurança nacional, concentrou as medidas repressivas contra os opositores do governo. Os militares buscavam definir a situação do Chile como uma guerra aos inimigos internos –os marxistas e os adeptos da política de Salvador Allende– prolongando por tempo indefinido esse suposto “estado de emergência e crise”, convertendo um governo militar em um regime ditatorial. À medida que a repressão avançava, crescia vertiginosamente o número de mortos, desaparecidos, torturados e exilados. Na perspectiva de Loretto Rebolledo González, “jamás en la historia de Chile se había registrado una salida forzada de chilenos tan masiva en tan corto plazo y hacia lugares tan diversos como la iniciada a partir de septiembre de 1973”. O massivo exílio chileno, predominante entre os anos de 1973 e 1978, resultou, em grande medida, da repressão política da Junta Militar aos militantes e políticos dos partidos da esquerda chilena, sobretudo aqueles que integraram a up e o governo de Salvador Allende. Ademais, o exílio chileno foi marcado por uma grande quantidade de intelectuais, artistas, profissionais e estudantes universitários, aos quais se agregaram, em menor proporção, operários, campesinos e técnicos. No que tange aos intelectuais exilados, não podemos deixar de mencionar sua conduta de oposição e resistência política à ditadura pinochetista ao produzirem nessas circunstâncias. Nesse sentido, em estreita relação com todo esse contexto, destacamos a criação de Araucaria de Chile, concebida como espaço de sociabilidade intelectual, de reflexão e de debate a respeito da cultura e da política chilena e latino-americana. Araucaria de Chile foi uma revista cultural e política, de clara oposição ao regime militar de Augusto Pinochet, criada em 1977, em Roma, por intelectuais chilenos no exílio. A revista, de circulação trimestral e que tinha como sede inicial a cidade de Paris, foi lançada oficialmente no primeiro trimestre de 1978. Fundada e dirigida por intelectuais ligados ao Partido Comunista de Chile (pcch), como Volodia Teitelboim, diretor de Araucaria durante seus doze anos de publicação, e Carlos Orellana, secretário de redação da revista,Araucaria de Chile veiculou e difundiu em seus textos culturas políticas de esquerda, principalmente a comunista, embora não fosse, oficialmente, porta-voz do pcch e recebesse a colaboração de intelectuais de distintas tendências políticas.